26 outubro, 2010

Laughbanging entrevista Biolence

Os Biolence são uma banda do norte. Parece óbvio? Irão ler tudo na entrevista.
Banda formada em 1998 por Pedro, César, Dani e Jaime, onde o thrash metal e algumas "ervas medicinais" são o género predominante.
Depois de algumas alterações de line-up, estão actualmente a promover o seu mais recente EP "Melodic Thrashing Mayhem".
Aqui vai a entrevista com o nortenho César.

Biolence
O facto de se chamarem Biolence e não Violence, tem que ver com o facto de serem de Vila Nova de Gaia?
Não, por acaso sermos de Bila Noba de Gaia não teve qualquer tipo de influência. Quando a banda estava a começar queríamos ter um nome relacionado com violência, mas Violence já existia...e o nosso vocalista da altura lembrou-se de fazer o trocadilho para dar a entender "Violência biológica". Todos gostaram e ficou até hoje.

Notamos que, pelo vosso som, devem ter sido fãs de bandas como Biolent Force, Benom, Birgin Steel ou até Boibod. Poderá dizer-se que está correcto?
Sim de facto gostamos de alguma dessas bandas, mas também temos algumas influências de Vathory, Venediction, Vlack Savath, Vrujeria, etc...

Tendo em conta que a formação dos Biolence já sofreu várias alterações, e que vocês são de Vila Nova de Gaia, gostávamos de saber se alguma vez tiveram uma vocalista chamada Luciana Abreu?
Por acaso não apareceu a oportunidade de ela cantar com os nossos microfones, mas por coincidência ela era vizinha de baixo do nosso baterista e ele conseguía ouvi-la cantar aos berros em casa antes de participar nos Ídolos.

Tendo em conta que abordam um pouco a temática das armas biológicas, concordam se dissermos que a mais violenta de todas é a feijoada?
Vou ter que concordar que de facto é das mais biolentas, pelo menos é das poucas que nos faz evacuar a sala de ensaios em menos de cinco segundos. Por sorte ninguém morreu até hoje.

Denominam o vosso grupo como "a última arma biológica programada para contaminar o mundo". Querem vocês dizer que são uma arma criada ao ar livre, sem aditivos e com um sabor autêntico? Ou não é nada disso?
Só uma correcção, não é a banda que é denominada assim, mas sim o nosso último EP. O nosso intuito é divulgar ao máximo e continuar a espalhar este trabalho por vários sítios do mundo, queremos que toda a gente possa cheirar a nossa última arma biológica.

Tendo em conta que já actuaram em diversos concursos de música, gostávamos de saber o que é que a Roberta Medina achou do vosso som?
A Roberta gostou bastante... disse que a nossa música é "muito bacana", mas o Manel diz que somos uns azeitolas e não nos passou.

No vosso último registo discográfico, em estúdio, e, se não for indiscrição, quanto é que gastaram em álcool?
Não gastámos muito... só precisámos de dois ou três cocktails molotov para incendiar o estúdio.

Não receiam pelo futuro da banda, agora que vai ser mais caro adquirir medicamentos?
Não, nós somos adeptos de medicina alternativa, basta irmos à floresta falar com os elfos e eles fornecem-nos plantas medicinais.

Últimos comentários
Obrigado pelo interesse em entrevistar-nos. É sem dúvida uma abordagem diferente e cómica.
Para quem nos tem seguido, esperamos que continuem a aparecer e a apoiar-nos nos concertos. Vemo-nos lá!!!
Stay True

Biolence

Género:
Thrash / Death Metal

Line-up
César - Voz e Guitarra
David - Guitarra
Markito - Baixo
Dani - Bateria

Discografia
2004 - Biolence (demo)
2010 - Melodic Thrashing Mayhem (EP)

Página oficial
www.myspace.com/biolence

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